Nacional

Joana Albuquerque assume que gosta de Savate e deixa porta aberta a reconciliação

29 Março, 2021

Joana Albuquerque admite que gosta de Bruno Savate e assume que está disponível para uma reconciliação caso ponham os pontos nos is.

Joana Albuquerque venceu o Big Brother – Duplo Impacto e foi apontada por muitos de ter levado o jogo às costas ao lado de Bruno Savate. Em conversa os jornalistas a jovem de Cascais admite que não sente esse peso e garante que foi a sua interação com os colegas que a levaram à vitória.

“É surreal saber que sou a melhor dos melhores, é uma sensação muito boa, senti que que se fez justiça. Gostei principalmente depois das muitas informaçoes que recebi do exterior em que me chamavam tantos nomes, de tantos drones, aviões, miúdasa gritar para dentro da casa, este prémio soube-me bem”, ri-se, explicando que tinha uma secreta esperança de levar os 20 mil euros. “Não tinha a certeza. Não chamo a esta vitória uma vingança, mas antes o karma”, assume.

Relação de Joana Albuquerque e Bruno Savate

Joana Albuquerquer e Bruno Savate foram os grandes protagonistas do Big Brother – Duplo Impacto. Apaixonaram-se dentro da casa, envolveram-se e acabaram. Relação que se transformou em discussões diárias até que deixaram de falar. Agora que estão ambos cá fora, o contacto entre os dois não melhorou.

“Ele não me quer telefonar, ele não me contacta. Seguimo-nos os dois no instgram, ja é um bom começo, mas também não lhe vou mandar mensagens”, atira para depois acrescentar que ainda tem sentimentos pelo concorrente. “Ainda gosto do Bruno, apesar das coisas que ele disse consigo perceber que de certa forma foi de cabeça quente. Ainda estou à espera que ele venha conversar comigo e que possamos pelo menos ser amigos. Não há razão nenhuma para haver rivalidade, inimizade. Não tenho tempo para odiar ninguém, por isso nunca partiria de mim. Passamos três meses numa casa juntos, acho que podiamos ser pelo menos amigos. Tanto eu como ele merecemos uma conversa sincera”, assume.

Por isso mesmo, Joana Albuquerque admite que deixa uma porta aberta para uma reconciliação. “Eu estou disposta a resolver as coisas, não vou encarar as coisas de ânimo leve, ok que gosto dele, mas não sou totalmente cehuinha. Sei que aconteceram muitas coisas, que de certa forma eu errei e ele também errou. A culpa não é toda minha. Talvez daqui a uns meses”, diz.

A vencedora do Big Brother não consegue perceber quando é que a relação deixou de ser amor para ser discussão. “Acho que talvez o Bruno seja um bocadinho inseguro e tivese ali alumas dúvidas… o primeiro ponto em que percebi que estas dúvidas deixaram de ser tanto interiores e passaram a ser exteriors foi numa discussão que tivemos por causa do Pedro. Foi na quarta semana penso. As discussões  começaram devagarinho e depois acabaram por ficar mais intensas e pejudiciais a nível psicológico levando ao fim”, frisa, explicando que lhe foi muito difícil lidar com este termino. “Foi muito difícil lidar. Nem consigo explicar, eu estava com ele mas parecia que estava bloqueada. Ainda é pior. Eu via-o todos os dias e ele a mim, mas não falávamos um com o outro para além de perguntas que faria a toda a gente…”, assegura Joana Albuquerque.

Joana prefere não falar de amor. “Não vou dizer que amei o Bruno porque estive com ele um mês e isso seria uma mentira. Amar de verdade amam os meus pais que têm uma relação de mais de 30 anos. Só cá fora é que conseguiria dizer caso a relação continuasse”, afirma.

“Preciso dormir”

A concorrente assume-me cansada depois de ter estado quase seis meses fechada na casa, divididos entre o Big Brother – Revolução e o Big Brother – Duplo Impacto, mas garante que não está à beira de um esgotamento.

“Venho completamente cansada. Mas não é um cansaço que me leva a um esgotamento nervoso. Quero dormir, descansar, ir de férias, estar com as minhas amigas porque elas também estiveram muito presentes neste percurso. Não considero que tenha levado o Big Brother às costas, sem os meus colegas não conseguia fazer nada. Tinha várias pessoas que me deram protagonistas: o Gonçalo, a Sofia, o Bruno, a Noélia… Não acredito que a relção me tenha levado à vitória, mas se calhar teve influência. Eu mostrei um lado diferente, mostrei o 8 e o 80… Pode ter sido várias coisas. Sei que quando estavámos juntos tínhamos uma imagem excelente….”, afirma.

Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Divulgação TVI
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